Grupo de trabalho define ações para reduzir os impactos do óleo nas praias do Nordeste

30 de outubro de 2019 - 12:02 # # #

O quadro ‘Análise de Fato’ conversou com a geóloga Maria Ozilea, que integra um grupo de trabalho no Governo do Ceará para discutir os impactos das manchas de óleo no Nordeste. O surgimento das manchas completa dois meses nesta quarta-feira (30), sem que a origem tenha sido identificada. Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o pico de novas manchas ocorreu em 21 de outubro, e a evolução dos registros ainda não apresenta uma tendência de queda. 

Os estados da Bahia, Sergipe, Alagoas, Ceará e Rio Grande do Norte tiveram juntos 17 novos avistamentos no dia com o maior número de registros. A primeira mancha de óleo surgiu em 30 de agosto, no estado da Paraíba. Desde então, mais de 250 locais tiveram ocorrência das manchas, incluindo ao menos 12 unidades de conservação – áreas determinadas para proteção da flora e a fauna, e preservação de espécies.

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