Os impactos do “Future-se” nas instituições de ensino superior do Ceará

24 de julho de 2019 - 11:12 # # #

O programa “Future-se”, lançado recentemente pelo Ministério da Educação, propõe um novo modelo de gestão para as universidades e instituições federais no Brasil.

A nova medida anunciada pelo governo Bolsonaro divide opiniões dentro da comunidade acadêmica. Nesta edição, o “Análise de Fato” conversa com o pró-reitor-adjunto da Pró-Reitoria de Planejamento e Administração da UFC, Augusto Teixeira de Albuquerque sobre os impactos da iniciativa.

Se aprovado pelo Congresso Federal, o Future-se vai liberar a contratação de professores universitários sem concurso, via CLT, por meio de Organizações Sociais, as OSs.

Atualmente, professores substitutos podem ser contratados através de seleção simplificada, que é diferente do concurso. Administrado pela própria instituição, o processo exige qualificação, entrevista e prova de desempenho. Nesse caso, a contratação pode ser feita por, no máximo, dois anos.

Em relação ao financiamento privado, em recente entrevista, o ministro da Educação, Abraham Weintraub disse que a criação de um fundo soberano deve injetar ao menos R$ 15 bilhões ao ano no orçamento das universidades, ou seja, 30% a mais de recursos nos caixas.

Mas críticos do projeto reclamam da falta de tempo para análise da proposta do governo e a pouca participação da comunidade universitária.

Veja a entrevista:

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